sábado, 4 de agosto de 2012

Cobogó

Cobogó são elementos arquitetônicos em forma de tramas vazadas, dos mais diferentes materias: cimento, vidro, madeira, cerâmica, mármore, entre outros. Seu uso teve inicio na década de 20, com os arquitetos, Coimbra, Boeckmann e is. Ficou famoso e foi largamente utilizado nas décadas 50 e 60, e tinha a inteção de manter a privacidade sem comprometer a iluminação natural, a ventilação e a visibilidade de dentro pra fora.
As histórias da Arquitetura e da Arte sempre foram uma rica fonte de inspiração para novos revestimentos. Muitas peças e produtos, outrora utilizados na construção civil, recriam formas que recuperam tendências de um passado recente. Pensando nisso, a Solarium busca nos anos 50 a inspiração para resgatar um estilo que marcou época, o Cobogó. Através de formas criativas e exclusivas, a Solarium lança as linhas Atoll e Nuance. Disponível em todas as cores.














Iluminação na cozinha


Em locais de trabalho, como cozinhas e lavanderias, a iluminação uniforme evita a fadiga dos olhos. Para bancadas, indicam-se lâmpadas com excelente fidelidade na reprodução de cores (IRC), que atinjam um índice mínimo de 84%. Isso é importante para que você possa identificar as tonalidades exatas dos alimentos na fase de preparo. As incandescentes (entre elas, as dicroicas) são as campeãs nesse quesito. Na seleção da coifa, vale o mesmo tipo de iluminação, mas com lâmpadas mais potentes, a partir de 50 w. Quanto ao pendente sobre mesa de jantar, respeite a distância entre 0,90 e 1 m do tampo. Ao escolher a maioria das luminárias, convém optar por modelos com tampas ou cúpulas removíveis, que facilitam a remoção da gordura.



















Fonte: Casa Abril 

quarta-feira, 28 de março de 2012

Iluminação

Uma descoberta interessante para mim foi concluir que a iluminação influencia a nossa vida. Como e por que isso acontece nem sempre a gente se dá conta.


Iluminar não é simplesmente clarear, mas, antes revelar a visão que se tem de um espaço, de um ambiente, ou de um objeto.



E foi estudando e observando atentamente que aprendi que a melhor luz que nos atende está na natureza, que não é estática e muda ao longo do dia, com a claridade do sol, o movimento das nuvens e o brilho suave da lua, criando impressões e influenciando estados de espírito.

A iluminação homogênea de um ambiente em uma casa pode ficar monótona e impessoal, não traduzir a historia de quem mora ali, seus hábitos e suas atividades. É só prestar atenção. Afinal, iluminar é muito mais do que instalar lâmpadas.

Quer ver? Uma luminária perto de uma poltrona representa alguém que gosta de ler; uma tela bem iluminada fala de um apaixonado por arte; e por aí vai.

É importante também pensar na redução dos gastos de energia. Isso porque nem sempre é preciso acender todas as lâmpadas. Quem vai ouvir música e tomar um drinque precisa só de luz suave.

Erro não é só a falta de luz, o excesso pode ser um desastre. Erro ainda é pensar que a luz não tem estilo e o projeto de iluminação não tem sua importância. Duvida? Tente saborear um prosseco sob uma azulada lâmpada fluorescente.


Algumas dicas para obter a luz certa:


- Analise a função do ambiente e as tarefas que você vai executar nele;

- Visualize em que área receberá amigos e em quais locais ficará mais tempo sozinho;

- Verifique qual a atmosfera necessária ao ambiente. Só então defina o número e o modelo das luminárias para a iluminação geral e para a específica.



Sugestões


Na sala:


- Spots embutidos ou de sobrepor, com focos independentes de luz, podem fazer a iluminação geral do ambiente;

– Não instale spot sobre os sofás, eles fazem sombra no rosto de quem está sentado;

- Evite lâmpadas fluorescents. Sua cor esbranquiçada lembra áreas comerciais.

Na sala de jantar:

– Pendentes cumprem a função primordial na iluminação das salas de jantar. Procure peças mais tradicionais, como os lustres ou luminárias de desenho moderno e linhas mais simples. Mas os pendentes não ficam legais para centros de ambientes com pé direito baixo.

Luz de apoio

- As luminárias de pé, de canto, de mesa e os abajures, assim como as arandelas fixadas à parede, são variações de luz de apoio.

- Um abajur sobre uma mesinha de canto é perfeito para criar clima de efeito romântico.

Iluminação de destaque

– Luz direcionada para quadros, esculturas, objetos, pode ser feita com spots embutidos ou com modelos de sobrepor, que usam lâmpadas de foco dirigido ou hálogenas dicróicas. Neste tipo de iluminação, é basicamente o efeito da luz que se deve ser levado em conta, e não a luminária.

No quarto

– Essa é uma área que pede iluminação geral suave. Spots (de embutir ou não) com direção regulável; pendente de luz indireta ou plafon podem fazer a iluminação geral de um quarto;

- Se você gosta de ler na cama, use abajur com base alta ou arandela com foco de luz para baixo, fixada nas laterais.

No banheiro


– Não use lâmpadas fluorescentes, elas não reproduzem perfeitamente as cores e comprometem o efeito da maquiagem;

Espelhos com spots com lâmpadas incandescentes são perfeitos para se maquiar, há várias opções bacanas no Mercado.

- A iluminação geral se completa com spot de embutir.

Na cozinha

– Esse é um local que precisa ser sempre muito claro e pede lâmpadas de uso prolongado, com boa reprodução de cor;
- Para a iluminação geral, prefira lâmpadas fluorescentes de última geração, com plafons bem posicionados no teto. Esse tipo de luminária alcança perfeitamente o interior dos armários de paredes.




















fonte yahho

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Cores na Reforma

Escolher a cor das paredes para um determinado ambiente da sua casa ou escritório requer uma análise considerando fatores como funcionalidade, tamanho, localização, iluminação e temperatura.

Além dos fatores físicos do ambiente, quando tratamos de decoração conforme os ensinamentos do Feng Shui, ainda deve-se retirar obstáculos ao fluxo de pessoas, além de prezar pelo perfil psicológico e social de quem vive nesse ambiente.

A seleção de cores envolve também a tendência de estilo aplicada no restante da decoração do espaço, como móveis, pisos e demais itens que a complementam.

Antes de aplicar a tinta

Será que fiz a escolha certa? Essa é uma dúvida que nos tira o sono quando fazemos uma escolha antes de testá-la. Então para que isso não aconteça, é aconselhável dispor as cores escolhidas em placas e observar as variações, conforme a luz que o espaço recebe durante um dia todo. Isso tudo também é importante porque a cor pode escurecer 30% caso a incidência de luz seja baixa.

Os pisos dos ambientes precisam ser analisados, sejam eles amadeirados, sintéticos ou frios, pois suas cores influenciam no restante do espaço. Pisos com cores claras permitem tons claros ou escuros nas paredes ou nos elementos que compõe a decoração. Já os pisos com tons escuros pedem cores claras nas paredes.

O teto também deve ser observado. Caso o pé direito seja acima de 2m80, a cor escolhida pode ser mais escura do que as paredes, mas se for ambientes mais baixos, com menos de 2m60, é adequado pintar o teto com tom mais claro.

Não podemos esquecer que as cores estão ligadas às sensações, ou seja, cor também é intuição.

Pesquisas indicam que quanto mais diversificado for o ambiente, melhor é a condição para incentivar o relaxamento, então fuja de tons brancos total, ou outros exageros monocromáticos. Tente o branco, com detalhes que contrastam com as peças de decoração e a mobília.

Uma dica para quem quer apostar em espaços monocromáticos é brincar com a iluminação dos ambientes. A função das lâmpadas é criar cenários que projetam o espaço; o uso de lâmpadas coloridas em ambiente internos auxilia na criação de uma realidade diferente com ar sofisticado e acolhedor. É importante selecionar os elementos que serão destacados com as luzes.

Para dar um tom de sobriedade ou sofisticação você pode realçar armações metálicas, por exemplo. Veja como aproveitar ainda mais as cores na decoração.

Colaboração da Assossiação Pró-cor do Brasil